2 de abr. de 2022

O "Pequeno Príncipe" - serve de tema para homenagem a Carol Gama (Today)

Existia um “mito” no “Universo Miss” que todas as proponentes a títulos de beleza, principalmente mulheres, deveriam ler “O Pequeno Príncipe”, escrito por Antoine de Saint-Exupéry (1945) e traduzido para o português (Brasil / 1952) por Dom Marcos Barbosa. A história marcou gerações de leitores em todo o planeta: um piloto cai com seu avião no deserto do Saara e encontra um pequeno príncipe, que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana.

* Será esta uma leitura infantil?
- Em verdade, é uma leitura reflexiva, interpretativa e com enorme ensinamento para quem está sedento de como entender a humanidade. Em resumo, este “príncipe” nos ensinará, de forma sutil, o essencial é invisível aos olhos.

Uma das frases chama a atenção e ficou cristalizada no inconsciente coletivo: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". A frase em questão é dita pela Raposa para o Pequeno Príncipe.

O ensinamento começa algumas páginas antes, quando o rapazinho pergunta para a raposa o que quer dizer "cativar". A raposa responde que cativar significa criar laços, passar a ter necessidade do outro, e exemplifica: Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...

A direção da BMW Eventos, toma como partido esta “fábula” e, na intenção de homenagear a empresária Carol Gama, uma profissional diferenciada no segmento que atua. Ela é proprietária da TODAY Centro de Bem Estar, formada em Fisioterapeuta Dermato-funcional, sendo um grande e insubstituível parceira da Família BMW Eventos.

* Sabe por qual motivo a Carol Gama é insubstituível para nós?
- Por que praticamos os mesmos valores e somos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos.












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